terça-feira, 20 de outubro de 2009

Matulandante, Campolina, Ouro Preto.

Um fim de semana, vários ensaios com o parceiro Campolina, onze apresentações de "a verdadeira história da garota do chapéu vermelho". Sábado de reestréia com parceria interessante. Domingo de sol, belas apresentações, dia e noite.



Os ajustes no sábado, dia 17/10. O afinar dos tempos nos novos ensaios abertos em ambientes particulares. O prazer no domingo com texto assimilado, pausas bem colocadas, respirações e jogos acertados. O presente aos capixabas de São Mateus sentados no "pirulito" do centro da Praça Tiradentes. Poliana, Lílian, seus amigos, colegas e professores. Uma aproximação deles, conversas leves, curiosidades... "ah, vamos fazer uma apresentação pra eles?" (pausa) "Vamos! Vamos sim. Vocês gritam alto no três pra chamar mais gente, pode ser?" (Valeu Diogo Também! Funciona mesmo!) Cerca de sessenta pessoas em torno, público grande. Bêbado na cena, Lôko Maureliano o escorraçando, público vibrando, intruso embriagado fugindo envergonhado... E retornando, sem intensidade para atrapalhar. Aplausos sinceros, cantoria, ritmo, abraços, fotos, trocas de contatos, despedidas.

Amaterassu‏. A fogueira acesa nesse dia, as danças, celebrações, cantos, energias femininas e milhos postos nos nossos chapéus trouxeram sorte. Obrigado. Iniciar a noite apresentando para vocês nos trouxe leveza. Fomos presenteados.

E a noite segue ao Passo, ao Sótão,
Choperia e churrascaria. Ao caminho de casa.
Saulo seja bem vindo!

AMATERASSU. Eu recomendo esse espaço:

YOGA -Terças, Quartas e Quintas às 8h da manhã e as 19h, e Sexta apenas às 8h. Investimento: 2 x por semana = R$35,00 / 3 x por semana = R$45,00
ALIMENTO VIVO - Almoço comunitário (traga verduras, legumes ou frutas, se souber como, traga também suas sementes germinadas) SEXTAS-FEIRAS - entre 11h e 14h.
DANÇAS SAGRADAS E MOVIMENTO BIONCONSCIENTE - Sextas-feiras às 21h Investimento: alunos da UFOP- R$30,00/ demais participantes R$50,00

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Lavras Novas, 12 de outubro, cachoeira e quatro apresentações.

Cachoeira dos pocinhos, caminhada, pulos n'água, trilhas, acampamentos, anônimos, pouco mais de água, retorno. Encontro com o Sol. Não o de Belo Horizonte, mas o do dijeridue, djambe, pandeiro e reticências. Conversas sobre contações de histórias, idéias, sugestões.

Carona, Maria agradece e desce. Outro reencontro. Mais palavras com Sol e Cláudia, sua companheira. Almoço. Idéias sobre a passada de chapéu. Aquilo experimentado no dia anterior... em tom de diálogo com o público.

Quatro apresentações. Todas muito boas. Fuxico e gramado central repleto de mesas (impressionante como ganhamos a atenção de todos). Satisfação ainda maior ao apresentar para a turma de Belo Horizonte, João do Camping E Rock e seus amigos. Prazer em conhecê-los. Divertidíssimo momento!

Ônibus de volta. Sorvete e biscoitos para a confraternização. Um brinde!

Clara, Maria Clara, Anticorpo, Clara Anticorpo...

Clareou outubro, sábado, domingo, segunda. E a cena, em clima de ensaio aberto, saboreou o mesclado de sufoco e calmaria. Experimentou tremor, suavidade e Maria Clara, muito bem-vinda!

Fim de semana. Sábado. "A verdadeira história da garota do chapéu vermelho" em parto no Sótão. O almoço estava delicioso. Tia, o suco também. Domingo, dia 11 de outubro, rumo a Lavras Novas. Clara Anticorpo, Matulandante e Natália deitados em pedra. Cachoeira e o verde no horizonte. Turistas, trilheiros, olhares curiosos em nossa direção. E apresentação aos pedidos. Pedra mata natureza, com vírgulas. Conto uma história com vento, banjo, pássaros, verde e pausas.

O dia segue. Maquiado, montado, eu, Clara também no restaurante do seu Domingos. Dois ambientes. Ajustes, "ensaios abertos", chapéu... A rua como sala de ensaio. Outras apresentações, outros lugares, praças, aglomerados, bares e restaurantes. Klander, obrigado pelo "q.g.". Pausa para almoço. Outras apresentações. Ônibus.

- Tchau Maria, tchau Natália! Aguardo vocês!

Reencontro Luís, encontro Emília. Conversa, confiança. Pouso. Maquiagem, figurino para trabalho solo, nariz. Caminhada, reconhecimento, ambientes da noite. Dois lugares, três apresentações.

Nessa noite, a atenção voltada para a verdade e lógica do palhaço. O nariz como possibilitador de jogo com o público no início e fim de cada apresentação. Houve busca por momentos de chegada e finalização de cenas desapegados da facilidade do texto pronto. Um início mais solto, em conversa com o público. E uma despedida com a "seita" através de outro tom de abordagem. O desejo do bate-bola, troca, palavra que chega aos ouvidos e retorna através de olhares, sorrisos sinceros, cumplicidade.

Iago, Nara, Maria e Jéssica... Suas buscas por novidades provocando nostalgia. Gabriela e seu companheiro Sol de Belo Horizonte, sorte com os bonecos e composições! Fred e sua companheira, obrigado por guardarem o Lôko Maureliano!

Emília, Luís, Eiru e Ananda,
obrigado pelo abrigo, sucos, risadas, bananas e simpatia!