sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Clara, Maria Clara, Anticorpo, Clara Anticorpo...

Clareou outubro, sábado, domingo, segunda. E a cena, em clima de ensaio aberto, saboreou o mesclado de sufoco e calmaria. Experimentou tremor, suavidade e Maria Clara, muito bem-vinda!

Fim de semana. Sábado. "A verdadeira história da garota do chapéu vermelho" em parto no Sótão. O almoço estava delicioso. Tia, o suco também. Domingo, dia 11 de outubro, rumo a Lavras Novas. Clara Anticorpo, Matulandante e Natália deitados em pedra. Cachoeira e o verde no horizonte. Turistas, trilheiros, olhares curiosos em nossa direção. E apresentação aos pedidos. Pedra mata natureza, com vírgulas. Conto uma história com vento, banjo, pássaros, verde e pausas.

O dia segue. Maquiado, montado, eu, Clara também no restaurante do seu Domingos. Dois ambientes. Ajustes, "ensaios abertos", chapéu... A rua como sala de ensaio. Outras apresentações, outros lugares, praças, aglomerados, bares e restaurantes. Klander, obrigado pelo "q.g.". Pausa para almoço. Outras apresentações. Ônibus.

- Tchau Maria, tchau Natália! Aguardo vocês!

Reencontro Luís, encontro Emília. Conversa, confiança. Pouso. Maquiagem, figurino para trabalho solo, nariz. Caminhada, reconhecimento, ambientes da noite. Dois lugares, três apresentações.

Nessa noite, a atenção voltada para a verdade e lógica do palhaço. O nariz como possibilitador de jogo com o público no início e fim de cada apresentação. Houve busca por momentos de chegada e finalização de cenas desapegados da facilidade do texto pronto. Um início mais solto, em conversa com o público. E uma despedida com a "seita" através de outro tom de abordagem. O desejo do bate-bola, troca, palavra que chega aos ouvidos e retorna através de olhares, sorrisos sinceros, cumplicidade.

Iago, Nara, Maria e Jéssica... Suas buscas por novidades provocando nostalgia. Gabriela e seu companheiro Sol de Belo Horizonte, sorte com os bonecos e composições! Fred e sua companheira, obrigado por guardarem o Lôko Maureliano!

Emília, Luís, Eiru e Ananda,
obrigado pelo abrigo, sucos, risadas, bananas e simpatia!

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