segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Praias de Boiçucanga, Cambury, Baleia e Juquehy, de São Sebastião - SP, com Maria Clara Teixeira Gudívinis!


O dia 21 de janeiro de 2011 marca meu reencontro com Maria Clara Teixeira e sua estréia  na  "História dos Três Bois" em Boiçucanga, onde fomos contemplados por belíssimo por do sol entre ilhas à beira mar na nossa primeira apresentação. Em seguida, apresentamos para amigos de amigas e à elas, Maria Tereza e Ana, na Praça da Mentira.















Maria Tereza, uma das anfitriãs do grupo em Boiçucanga, atriz, arte-educadora, especialista em Arteterapia  e  amiga de simpatia inigualável, nos fez apontamentos importantes sobre o mini-espetáculo que assistiu e nos orientou a  abordar o público de modo mais explicativo, descrevendo o que estaria prestes a acontecer. Investimos em sua idéia e vimos um  leque de possibilidades se abrindo em nossa caminhada pelas praias de Boiçucanga, Cambury, Juquehy e Baleia, todas pertencentes ao município de São Sebastião - SP. Vimos os seus  toques de direção nos conduzir a um texto mais solto e de troca  direta com o público. Olho no olho, rebote, prontidão e, sobretudo, atenção sobre o momento de armar a cama para o teatro acontecer. Valeu diretora! Somos gratos por tudo!



Experimentamos vários começos para "A História dos Três Bois", sempre inserindo algo novo ou retirando os excessos. Fizemos aparições na praia de Cambury no dia 22 de janeiro  e percebemos se tratar de uma praia de público espalhado. Optamos por apresentações aos pequenos grupos. À noite apresentamos nos restaurantes Cheiro Verde e Nica's. Henrique dos Anjos, músico e compositor, valeu pelo axé! E a todas as meninas do Bazar, um grande abraço coletivo!

No dia 23 de janeiro participamos de um evento na Praça da orla de Juquehy, promovido pela Prefeitura de São Sebastião. Maria Clara Teixeira agradeceu muito por aquele momento, disse nunca ter feito algo tão próximo à roda de rua. E foi o que aconteceu, uma bela roda! Maria permaneceu irradiante, com um misto de euforia e alegria.

Ainda nesse dia percorremos a praia de Juquehy e a elegemos como ideal para o nosso formato de teatro. Público generoso, muitas crianças, garotada receptiva. No fim da tarde fomos chamados por um grupo de jovens reunidos na parte de trás de um grande hotel. E logo nos aproximamos tocando uma levada de rock para armar a arena e aos poucos nos apresentamos como contadores de estórias... Viajantes... E então o teatro aconteceu. É magnífico quando o teatro acontece como naquele fim de tarde!  Depois desse evento tão bonito, saímos os dois irradiando euforias, alegrias e muitos risos! Risos.



No dia 24 foi a vez da Praia da Baleia, um reduto de mansões e grandes condomínios de luxo à beira mar. Lá também vimos um público espalhado e mais uma vez optamos por apresentações para os pequenos grupos. No fim da tarde fomos convidados por Ariana, uma mulher simpática, para visitar sua casa em um desses condomínios. Aprontamos-nos, encenamos a beira da piscina para seus filhos e demais parentes. Ganhamos onça, lanche, partilhamos conversas e decidimos repetir nossas aparições na praia de Juquehy.

E lá fomos nós, numa terça comemorativa ao aniversário de São Paulo, revisitar a generosa e familiar praia de Juquehy. Mais uma vez fomos bem recebidos. E fica aqui registrado o nosso salve para São Sebastião e outro salve especial ao amor do casal mais lindo que as praias nos apresentaram! Obrigado a vocês do Maquininha! Amor assim, como o de vocês, transforma o mundo. Salve, salve!


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Matulandante em Ilha Bela - SP

Ano novo. Reencontro e despedida. Parceiros do mini teatro Matulandante se reúnem no litoral norte de São Paulo para vivenciarem novos caminhos e projetarem objetivos sobre os modos de criação e circulação de seus “produtos” artísticos. Encontram-se em Ilha Bela os dois primeiros e são muito bem recebidos por Julião, Sônia, Júlia e Helena. Quatro iluminados cantos dessa terra salgada e rodeada pelo mar. Obrigado. Algum registro desse novo ciclo segue em fotografias de Thiago Alvín e Bel Bellucci:



E para além das ruas, as casas provisórias fortalecem ciclos, amigos e trocas que se entrelaçam em percursos diversos e tão mesmos em ideais de vida e poesia. Casa da Sônia, Júlia, Helena, Simone e bichos, nossa oportunidade de trocas. Um salve para essas mulheres!


E por causa delas a oportunidade de Ouro Preto com Rio Claro em ilha. E crianças. . .



Nosso segundo ponto de apoio na Ilha foi sedido pelos Moraes: Camila É Milho, Danilo, Rejane, Cauê, Alan, Iaia, Iaia mãe e os que como nós, agregaram-se. Lenine Guevare, mais forte que em nome. E Flávia Machado, a andarilha dos sonhos. Todos fundamentais para os "Cucas"! Que família! Salve, salve!