Seis, sete, oito, novembro. Após confecção de bonecos, adereços e definição de dramaturgia, eis que finalmente outra história. Agora com os três parceiros dividindo a cena. Uma curta contação com relampeios sobre Rei Galanga, tirada da nossa mala de viagens. Estréia na sexta-feira em passagem rápida por bares, restaurantes, praças e ruas de Ouro Preto-MG. E fim de semana de intenso trabalho.
Trabalho. Muito. E outubro como mês de concepção e posturas assumidas para esse tipo de criação. Chico Rei como lenda e realidade. Questões sobre como relatar o que de fato é fato e o que de fato é... !
Entre as apresentações, uma no restaurante que é casa e é dos contos, em domingo, dia de almoço para grupo de franceses. E a interrogação estampada em cada semblante. Sax, banjo, cantos, bonecos, cartas e dúvida. Os espanhóis da grande mesa ao lado salvando mais em generosidade que em entendimento. Romper a barreira da língua com imagens e sons. Um objetivo.
Maria Clara, Saulo Campos, aguardo vocês noutras cidades. Minhas andanças necessitam de vocês para a fluidez e não engessamento das formas. Salve Chico Rei!
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