Sábado, oito de maio de dois mil e dez, mais uma noite para as investidas dos Matulandantes com Chico Rei.
Da mala de viagens para os restaurantes de Ouro Preto.
Boneco Galanga cada vez mais intimo nas casas.
O som poderoso do Sax quebrado pelos chocalhos do Agbê, tornando metal e África o chão do coroado congolês. Interferência visual e sonora. Uma investigação. Restaurantes tomados por uma onda de intervenções artísticas. Músicos contratados pelas casas, garçons e garçonetes, cozinheiros e donos dos estabelecimentos, trabalhadores da noite, que como nós, dialogam com o universo fantasioso dos bonecos e do mini teatro itinerante
Um comentário:
A história de um personagem real a qual não se sabe ao certo como se passou, nessa Vila Rica de Ouro Preto, contada com fatos e com lirismo. Criatividade que encanta a todos os que assistem, tirada de dentro de uma mala de mão para tomar as mentes e imaginação dos espectadores, assim como, de uma pequena caixinha de música surge uma bailarina quase viva. trabalho com afinco, amor e alegria que recebe do público os apáusos e sorrisos que preenchem o teatro andante e o torna vivo para sempre, nas mentes e coreções de quem o assistiu.
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